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Solar e eólica ajudam a garantir segurança de fornecimento do país no 1º quadrimestre

  • solaruxenergia
  • 24 de jun.
  • 2 min de leitura

Com crescimento do consumo de eletricidade, período registrou queda na produção de hidrelétricas, mostram dados da CCEE.


Freepik
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O avanço da geração solar fotovoltaica e eólica no Brasil ajudaram a garantir a segurança de fornecimento do país nos primeiros quatro meses do ano, em um período de aumento de consumo de eletricidade e queda na geração de hidrelétricas, mostram dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). As renováveis também contribuíram para um menor acionamento de usinas térmicas no período.


Conforme o levantamento, a produção das usinas fotovoltaicas conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN) cresceu 31,9% no primeiro quadrimestre de 2025, para 4.039 megawatts médios (MWmed), ante 3.062 MWmed no mesmo período de 2024.


No mesmo intervalo, as hidrelétricas tiveram recuo de 1,8%, com 57.045 MWm, enquanto as térmicas registram queda marginal de 0,3%, com 6.770 MWm. Já a produção das eólicas avançou 25,7%, com 10.077 MWm.


Fonte: CCEE
Fonte: CCEE

Entre janeiro e abril, o consumo de energia elétrica do país aumentou 1,3%, com 73.567 MWm. Nesse cenário, a CCEE destacou que o complemento das fontes eólica e solar garantiu a segurança no fornecimento de eletricidade para o Brasil.

Ao longo do período, permaneceu vigente a bandeira tarifária verde, refletindo as condições favoráveis de geração de energia no país. Ao final de abril, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou bandeira tarifária amarela devido a redução das chuvas em meio a transição do período chuvoso para o período seco do ano.


As previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios de hidrelétricas para os meses seguintes ficaram abaixo da média. Nesse contexto, a bandeira tarifária vermelha patamar 1 entrou em vigor em junho.


Análise do consumo

De acordo com a análise, as temperaturas mais amenas e o clima mais chuvoso impactaram especialmente o mercado regulado, que atende residências e pequenos comércios. Esse segmento registrou consumo médio de 43.981 MWm, uma queda de 4,1% na comparação anual, reflexo também da migração de consumidores para o mercado livre.


O restante, 29.586 MWm, foi direcionado para o ambiente livre, que permite aos consumidores escolherem o seu fornecedor, segmento que vem ganhando cada vez mais representatividade no país. No comparativo com o ano anterior, a carga cresceu 10,7%, influenciada pelo bom desempenho econômico dentro dos 15 ramos de atividade analisados pela Câmara.


Entre os 15 segmentos acompanhados em tempo real pela CCEE, o maior crescimento na demanda por energia elétrica foi registrado no setor de Saneamento, com alta de 44,7%.


Na sequência, destacam-se os ramos de Serviços, com expansão de 23,8%, e Comércio, com 19,1%. Já a área de Químicos manteve seu nível de consumo, e nenhum dos setores analisados apresentou redução no período observado.


Em relação aos estados, Acre e Maranhão lideraram os avanços no primeiro quadrimestre, com crescimento de 8,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na sequência, o Pará, com alta de 6,2%. Esse aumento está associado, em parte, às temperaturas elevadas na região. Em contrapartida, o Amapá registrou queda de 9,7%.



 
 
 

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